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Esperança - A Menina Anjo capítulo 2 Mas apesar de Esperança continuar a espalhar amor e bondade pelo mundo, a vida, às vezes, traz desafios dolorosos. Natan adoeceu gravemente, e os médicos não conseguiam encontrar uma explicação imediata. Esperança, desesperada, passou uma tarde inteira ajoelhada em oração até adormecer de cansaço. Foi quando seu anjo apareceu mais uma vez. — Anjo, me ajude! — suplicou com os olhos marejados. — Meu irmão está muito doente, eu o amo tanto... Não quero que ele morra! O anjo abaixou a cabeça com um semblante triste. — Esperança, a doença de Natan é mais grave do que parece. Ele está destinado a se tornar um anjo e ajudar as crianças do céu. Não posso mudar o curso da vida sem a permissão do meu superior. — Mas ele é só uma criança... Por que ele precisa morrer? — perguntou, com a voz embargada. — Algumas almas são tão puras que são chamadas a espalhar amor de outra forma. Á noite voltou ao céu e ao encontrar seu anjo disse:- Meu irmão faz todos lá e...

Esperança - A Menina Anjo- CAPÍTULO 1 Esperança era uma menina doce como a brisa da manhã. Com apenas 8 anos, carregava no peito um coração imenso, que pulsava amor e bondade. Seus olhos verdes brilhavam como esmeraldas sob o sol, transmitindo ternura e esperança a quem a olhasse. Tinha a pele clarinha, como se refletisse a pureza de sua alma, e os cabelos escuros, lisos e sedosos, desciam em ondas suaves até os ombros. Ela vivia com sua família em uma casinha simples, mas repleta de amor. Seus pais eram unidos e carinhosos, e seu irmãozinho Natan, dois anos mais novo, era seu melhor amigo e companheiro de brincadeiras. Esperança ajudava a mãe com as tarefas de casa, cuidava das plantinhas do jardim e nunca esquecia de alimentar os animais, conversando com eles como se fossem parte da família. Todas as noites, antes de dormir, ajoelhava-se ao lado da cama e fazia suas orações com uma devoção que encantava a todos. Pedia ao anjo da guarda que protegesse seus pais, seu irmão, os amiguin...

O Vagalume sem luz ### **Capítulo 2: O Nascimento da Luz Interior** Na manhã seguinte, Stubi acordou com um novo propósito. Enquanto os outros vagalumes ainda dormiam, ele limpou a casa, organizou as folhas que serviam de colchão e preparou o café da manhã com néctar fresco e pólen. E ao acordarem ficaram assustados com a arrumação de Stubi e com a mesa posta perfeita para o café da manhã. A Mãe disse ter gostado muito, mas que isso não o livraria do castigo, Stubi disse qeu não queria deixar de cumprir seus castigos, e já que não podia iluminar a casa como os irmãos, poderia ajudar o pai que já estava idoso na alimentação de todos. Foi então para a escola, estudou sem aprontar nada e sem ofender ninguém, copiou todas as lições e fez os exercícios corretamente, entregou para a professora e no fim da aula foi para casa direto, sem passar na mata, nem no rio, tirou o uniforme guardou direitinho, ajudou a mãe a terminar o almoço e a pôr a mesa, almoçou e disse para o pai que já tinha f...

O VAGALUME SEM LUZ